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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Amor de Araras

Perto de minha casa, logo na entrada do Bairro onde moro, há uma reserva legal. Nela há um casal de casal de araras que fizeram de um toco de árvore, sua moradia. A tarde, quando geralmente vou caminhar por aquelas bandas, vejo esse lindo casalzinho e dou uma parada para contemplar quão belo é o amor, se é que elas têm conhecimento desse sentimento. O fato é que ao passar por ali, sinto uma sensação tão agradável de vê-las acariando-se. É muito belo a forma como cada uma faz questão de exibir e demonstrar carinho mútuo.

Fico a imaginar que gostaria de ter um amor assim... Amor de Araras em toda sua exuberância. Há um mito de que essas aves sejam as mais fiéis. Talvez eu possa aprender com elas... Dar asas a minha imaginação e ter um amor onírico...

Algumas curiosidades sobre essa espécie; O texto é do Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

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A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus) é uma ave da família Psittacidae, que ocorre nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado.

Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri (Attalea phalerata).
Essa arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.

Pode ser encontrada no Complexo do Pantanal onde projetos de preservação garantiram no ano de 2001 uma população de 3.000 exemplares. Essa ave está atualmente ameaçada de extinção, sendo as principais causas a caça, o comércio clandestino, no qual as aves são capturadas enquanto filhotes, ainda no ninho e a degradação em seu habitat natural através da destruição atrópica. Sua distribuição geográfica é no Brasil. Sua distribuição geográfica no Brasil é nos estados de: Amazonas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Tocantins.
Nidifica em ocos de árvore, principalmente árvores de manduvi.

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