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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Conhecimento fascina e empodera

Houve ao longo da história o período das trevas, onde a igreja Católica detinha e controlava todo e qualquer conhecimento ou pelo menos tentava, já que nesta época também haviam aqueles que inovavam e burlavam a igreja para buscar conhecimento.
A igreja queria a todo custo controlar e deter o conhecimento, mas começou a perder o controle e a inquisição é a prova cabal. O que se percebe  é que o conhecimento sempre foi a mais certeira forma de obter o poder. Há outros meios como a força e a riqueza, mas quem detêm o conhecimento pode controlar, dominar, influenciar.
E o avanço da tecnologia mudou um pouco o cenário. A internet tem mobilizado pessoas a ponto de governos em várias partes  do mundo ruir. Hoje a sociedade tem uma nova forma de se comunicar,  interagir,  ampliar honrizontes, e por que não de se democratizar.
A geração dos anos 80, considerada geração digital conseguiu eleger nos Estados Unidos seu primeiro presidente Barack Obama, por meio de redes sociais. Aliás, estas tem crescido e influenciado pessoas de forma a modificar hábitos e costumes.
Porém nem toda a sociedade, principalmente alguns setores empresariais, não vem acompanhando essa evolução tecnológia, a ponto de proibir por exemplo, redes sociais no ambiente de trabalho, indo na contramão da evolução digital. É temeroso afirmar que estas atrapalham o ambiente de trabalho, como pregam os defensores da proibição.
É fato que a tecnologia mudou a forma de obter, processar, armazenar e compartilhar o conhecimento. Hoje qualquer informação está em apenas um click. Mas ainda pairam no ar dúvidas de como  será no futuro, o próprio conhecimento.
Estamos caminhando muito rápido nessa constante evolução tecnológia e não sabemos ao certo se  está beneficiando de fato a humanidade, pois há vários pontos obscuros, como por exemplo, a futilidade do lixo informacional que proliferam no ambiente virtual.
Até que ponto é verdadeiro o que está disponível no ambiente virtual? Será que todas as informações realmente estão disponíveis, ou ainda há muitos segredos guardados a sete chaves? E mais, como está sendo conduzida nossa privacidade, já que parece que estamos vivendo num Big Brother  Global; camêras escondidas, escutas telefônicas, redes sociais ( nossa vida toda ou parte dela está lá, para qualquer um ver e utilizar as informações da forma que quiser)?
É preciso atentar que da mesma forma que este fácil acesso às informações possa levar ao conhecimento e desta forma empoderar aqueles que o detêm, pode também nos levar à uma escravidão cibernética, da qual as regras  poderão serão ditadas por aqueles que possuem as três formas de alcançar e permancer no controle absoluto; força, riqueza e conhecimento, e claro, com a ajuda do poderio tecnológico.

sábado, 4 de junho de 2011

Políticas sociais de brincadeira



"O Brasil é um país de alta criatividade em políticas sociais, com saídas para amenizar, não para mudar a realidade. A criatividade começou na escravidão, ao invés de aboli-la recorremos à Lei do Ventre Livre. Os
escravos sexagenários, os velhos, eram libertados, um eufemismo para abandonados. Até a Abolição da Escravatura aconteceu sem oferecer educação nem terra para os ex-escravos e seus filhos. A Abolição foi um eufemismo
para a expulsão dos escravos das fazendas para as favelas.

Modernamente também temos sido campeões de imaginação para soluções parciais.

Como o salário não era suficiente para pagar o transporte do trabalhador até o local de trabalho, ao invés de aumento salarial, criamos o vale-transporte, como se fosse um grande benefício social, quando, na verdade, foi um serviço à economia: garantir a presença do trabalhador na fábrica. A regra é a mesma para o vale-refeição. O salário não era
suficiente para assegurar a alimentação mínima de um trabalhador, então a solução foi garantir a alimentação do trabalhador, mesmo que suas famílias continuassem sem comida.

Quando a inflação ficou endêmica, ao invés de combatê-la (só enfrentada em 1994), criou-se a correção monetária, que garantia moeda estável para quem tivesse acesso às artimanhas do mercado financeiro, enquanto o povo continuava com seus salários cada vez mais desvalorizados.

Hoje, quando o país vive um apagão de mão de obra
qualificada, corremos para fazer escolas técnicas, esquecendo que sem o ensino fundamental os alunos não terão condições de aproveitar os cursos profissionalizantes.

A Bolsa Escola foi criada para revolucionar a escola. Como
isso não foi feito, ela se transformou na Bolsa Família, sendo mais uma das soluções compensatórias agregada ao vale-alimentação e vale-gás.

As universidades boas e gratuitas são reservadas para os que podem pagar escolas privadas no ensino básico. No lugar de fazer boas escolas para todos, criamos o PROUNI e cotas para negros e índios. O Brasil melhora com essas medidas, mas não enfrenta o problema e acomoda a população, como se agora todos já fossem iguais. Promovem-se benefícios com
soluções provisórias, como se elas resolvessem o problema.

A solução adiada seria uma revolução que assegurasse escola de qualidade para todas as crianças, em um programa que se espalharia pelo país, onde todas as escolas fossem federais, como o Colégio Pedro II, as escolas técnicas militares, os colégios de aplicação das universidades.

Quando a desigualdade social força a separação entre pobres
e ricos que se estranham, ao invés de superar a desigualdade constroem-se muros em shoppings e condomínios, separando as classes sociais. Para impedir a convivência de classes, impedimos estações de metrô em bairros ricos, o
que mostra um total desinteresse desses habitantes pelo transporte público.

Falta professor de Física, retira-se Física do currículo escolar. Os alunos não aprendem, adotamos a progressão automática. O Congresso não funciona, o STF passa a legislar. A população fala Português errado, em vez de
ensinar o correto a todos legitimamos a fala errada para a parte da população sem acesso à educação. Adotamos dois idiomas: o Português dos ricos educados e o Português dos pobres sem educação; o Português dos condomínios e o
Português das ruas. Ao invés de combater o preconceito e a desigualdade, legalizamos a desigualdade.

Ao invés de fazer as mudanças da estrutura para construir um sistema social eficiente, equilibrado, integrado e justo optamos por simples lubrificantes das engrenagens desencontradas da sociedade. Nossas soluções podem até ser
criativas, mas são burras e injustas. É a sociedade acomodando suas deficiências. Ao invés de enfrentar e resolver os problemas, nossa criatividade ajusta a sociedade a conviver com eles. E adia e agrava os
problemas porque ilude a mente e acomoda a política".

** Cristovam Buarque é professor da Universidade de Brasília e senador pelo PDT/DF*



A autenticidade de que seja o senador que tenha escrito é duvidosa. Porém quem quer que tenha escrito, foi muito feliz no texto.

sábado, 28 de maio de 2011

Recomeço ou final de um ciclo?

As vezes penso que não existe recomeço, afinal a sua história já está contada. O que afeta a vida das pessoas é o que elas chamam de esoterismo. Ah, precisou tal coisa acontecer para que fulano pudesse recomeçar sua vida. Ora, ele não nasceu de novo, e ninguém nasce. Ele apenas levou um susto, e dos grandes, para que pudesse acordar para a vida.

Agora me diga; quantas vezes já disse que recomeçou e insistiu no mesmo erro ou situação? O que falta para os humanos é diferenciar o bom do péssimo e o péssimo do ruim. O supersticismo é bom até certo ponto, depois vira fanatismo e comprometem todo o processo.

Prefiro acreditar em ciclos; A fenix por exemplo é uma ave que ressurge das cinzas, ressurge não ressuscita ou nasce de novo. Apenas sai das cinzas vitoriosa. Ela teve um ciclo, e como todo ciclo, tem começo meio e fim. Aprender que não existe saída para tudo, que apenas se fecha uma porta, mas que a janela sempre esteve aberta.

É preciso usar mais a razão que emoção. Por que quando há o fracasso,as pessoas se passam por coitadinhas ou fragilizadas. Não, é a emoção tomando conta do ser em questão. A racionalidade exige muito mais que sentimentalismo, exige atitude. E aí você é sentimentalóide ou racional?

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Exemplo de solidarierade. Faça sua parte.

A morte liberta o escravo,
A morte submete o rei e papa
E paga a cada um seu salário,
E devolve ao pobre o que ele perde
E toma ao rico o que ele abocanha.
Hélinand de Froidmont,
em ‘Os Versos da Morte’
Um só planeta,
dois mundos tão distantes...
Terra produz
o suficiente para
todos.

Porém, há tantos que
despertam e adormecem
Políticos de um partido qualquer,
comemoram uma vitória qualquer,
numa eleição qualquer...
Que diferença faz...?
Cada vez mais imersa em
escândalos, falcatruas e no seu
eterno teatro de vaidades, a
política partidária se distancia
cada vez mais daqueles a quem
deveria servir: o povo...

As bolsas de valores
comemoram os crescentes
lucros obtidos com
rentáveis acções.
É a festa dos ricos,
cada vez mais ricos...
Entretanto, no outro
extremo, a vã espera por
qualquer resto, migalha
ou sobra que possa
atenuar a fome...

Que cruel abismo é este
que construímos...?
De um lado, o consumo desenfreado,
e do outro, nada para consumir...
Como a vida é frágil,
se a abandonam...
Separados pelo abismo,
dois mundos diferentes:
- de um lado, o nosso mundo, o dos
abençoados pelo destino;
- do outro, o triste mundo da grande
maioria de excluídos, esquecidos,
ignorados pelo destino...

Enquanto a maioria prefere ignorar o que se
passa do outro lado do abismo, existem, -
ainda bem -, aqueles que enxergam além,
se preocupam, e tentam construir pontes.
E uma destas pessoas
se chama Angelina,
‘pequeno anjo’ em italiano.

O que leva uma jovem actriz a abdicar de todo o
conforto, e viajar meio mundo para aliviar com o seu
abraço um coração entristecido...?
O garoto africano, de sete anos de idade, traumatizado por tantos
conflitos tribais que já presenciou, vive excessivamente agitado,
motivo pelo qual sua família o mantém amarrado o tempo todo.

Durante a visita, diante do carinho e do abraço, aquietou-se...
Há sete anos envolvida em trabalhos humanitários,
Angelina Jolie conta que, durante os primeiros dois
anos, chorava continuamente durante as viagens.
Hoje, diz que aprendeu a controlar melhor o
sentimento de desespero diante de tamanha miséria,
e que busca meios que viabilizem uma solução para
tantos problemas encontrados.

Como embaixadora de boa vontade
das Nações Unidas, ela tem percorrido
dezenas de países:
Chade, Costa Rica, Índia, Paquistão,
Líbano, Sudão, Tailândia, Sri Lanka,
Tanzânia, Equador, Namíbia, Camboja,
Serra Leoa, entre outros.
Na foto ao lado, em Nova Delhi,
Índia, durante uma visita a
crianças refugiadas afegãs.

A primeira pessoa a ser agraciada
com o título de “Cidadã do Mundo”,
conferido pelas Nações Unidas.
“Eu não me sinto apenas
americana, mas também
cidadã do mundo.”

Ajudando a construir
cabanas para refugiados,
na Tanzânia.
Angelina Jolie foi escolhida pela
revista Time como a segunda mulher
mais influente do globo.
Além de emprestar sua imagem, e doar
seu tempo e dinheiro a refugiados e
órfãos, ela procura levar a realidade
que vivencia nas suas viagens até aos
líderes mundiais e governantes dos
países ricos, propondo soluções e
cobrando acções.

Segundo a reportagem da revista Time,
doa um terço de seus rendimentos em
prol das causas humanitárias.
Chamar a atenção do mundo
para as causas humanitárias,
envolvendo-se intensamente
em cada projeto, também tem
seus riscos.
Enquanto visitava Angola
juntamente com a Unicef, após
a guerra em 2002, foi
contaminada gravemente pela
malária, chegando quase a
perder a audição.

Na época, ao comentar o
episódio, numa entrevista,
afirmou:
“Existem alguns riscos que são dignos
de se correr, porém o medo de riscos
é indesculpável.
Você tem que defender aquilo
em que você acredita.”
Numa outra entrevista, ela
afirma que durante a
adolescência era um tanto
rebelde, e que não conseguia
imaginar-se a constituir uma
família algum dia. Acrescenta
que a oportunidade de
colaborar para uma causa mais
nobre mudou toda a sua
maneira de encarar a vida.
“O que eu tenho feito tem-
me dado uma nova
perspectiva e tem-me levado
a descobrir um outro mundo,
de dor e medo.
Alcançar o próximo
conduziu-me a uma vida com
significado”.

Certa vez, interrogada por um jornalista sobre as suas
motivações humanitárias, respondeu:
"Gostaria que Maddox se recordasse de mim não apenas
como uma actriz que actuou bem e que por isso ganhou
prémios, mas também como alguém que se preocupou
com os outros e que fez, ou que pelo menos tentou,
com que o mundo fosse melhor para os outros".
Angelina representa este momento de ressaca e
digestão dos tempos de excesso, em que questões
antes tidas como públicas viram responsabilidade
pessoal.



Os prémios recebidos, o Óscar e o Globo de Ouro que ela
acumula, os filmes e os festivais... Tudo isso passará...
Porém, o amor, a solidariedade, a generosidade e a
compaixão... São estes os bens eternos, que para
sempre acompanharão aqueles que os manifestam...
Felicidade é a certeza de que
a nossa vida não está ser
vivida inutilmente.
Formatação: um_peregrino@hotmail.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Aquifero guarani na visão da midía impressa/Correio do Estado

Clique no título para ver as ilustrações em power point.


ILUSTRAÇÃO: SITE WWW.SG-GUARANI.ORG




DESPERTAR O INTERESSE DA MÍDIA

IMPRESSA E DE JORNALISTAS PARA O

TEMA



DISSEMINAR INFORMAÇÕES DO

AQÜÍFERO GUARANI

INSTIGAR A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL


PESQUISA BIBLIOGRÁFICA






ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS COM

JORNALISTAS, ESPECIALISTAS EM HIDROLOGIAS E

AQÜÍFEROS E DE REPRESENTANTES DAS EMPRESAS

DE SANEAMENTO SANESUL E ÁGUAS GUARIROBA S.A.


PESQUISA NOS SITES: PROGRAMA SUSTENTÁVEL DO

AQÜÍFERO GUARANI (PSAG) , AGÊNCIA NACIONAL DE

ÁGUAS, SEMA ENTRE OUTROS.




VERIFICAÇÃO NOS ARQUIVOS DO CORREIO DO

ESTADO (MARÇO DE 2003 E 2008)

2003 ANO INTERNACIONAL DE ÁGUA DOCE

DIA 22 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA ÁGUA




SER NECESSÁRIO (ALBERTO DINES)

PRECISA ATENDER A DEMANDA DOS

NOVOS TEMPOS COM A CONVERGÊNCIA

DAS MÍDIAS

A CRIATIVADE, INTERATIVIDADE,

CURIOSIDADE E O DESPREZO AO

COMODISMO, À MESMICE E A FALTA DE

OUSADIA

O REPÓRTER DEVE SABER O QUE

ESCREVE E PARA QUEM ESCREVe


O QUE VEM A SER MEIO AMBIENTE?

DIRETRIZES QUE MOTIVEM JORNALISTAS

EM BUSCA DE IDEAIS

PARCIALIDADE NO JORNALISMO

AMBIENTAL

FALTA DE JORNALISTAS LOCAIS

INTERESSADOS NA TEMÁTICA MEIO

AMBIENTE

SABER INTERPRETAR AS QUESTÕES QUE

ENVOLVEM MEIO AMBIENTE

INTERDISCIPLINARIDADE DAS CIÊNCIAS

domingo, 22 de maio de 2011

Circuito Pantanal de KART em Campo Grande

Fonte: Globo.com - Clique no título para ver o vídeo.


Pilotos de Campo Grande mantêm domínio no Circuito Pantanal de Kart

Kartistas locais venceram três das quatro categorias disputadas no circuito montado na Avenida Via Parque, no último fim de semana.

Por GLOBOESPORTE.COM Campo Grande
Piloto de Kart em Campo Grande (Foto: Divulgação/Funesp)Piloto de Kart faz testes em circuito de rua em
Campo Grande (Foto: Divulgação/Funesp)
Os pilotos campo-grandenses se destacaram no Circuito de Rua Pantanal de Kart, vencendo três das quatro categorias: Paulo Cesar Barbosa dos Santos Pereira, na Executive; Fábio Ferelli, na F4; e Rodrigo Jacobina Stephanini, na Super F4. O título da categoria Five Speed ficou para Thalles Henrique Tomazelli, de Itaquiraí.
Mais de seis mil pessoas assistiram à competição no fim de semana e prestigiaram a habilidade de kartistas dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, e também de pilotos vindos de cidades do Paraguai.
O trajeto do circuito – aproximadamente 700 m -, percorreu as vias Avenida Professor Luiz Alexandre de Oliveira, Rua Ivan Fernandes Pereira e Rua Hélio Yoshiaki. Nenhum acidente grave foi registrado. O evento teve supervisão da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul.
Confira a classificação geral de todas as categorias:
Executive
1º Paulo Cesar Barbosa dos Santos Pereira (Campo Grande) (Pole)
2º Rodrigo Renosto (Campo Grande)
3º Renato Gouvêa (Campo Grande)
4º Wilson Coelho Neto (Campo Grande)
5º Cristian Perondi (Campo Grande)
6º Paulo Roberto Buzolin (Chapadão do Sul)
7º Marcos Rogério Covre (Campo Grande)
8º Niuton Ribeiro Junior (Campo Grande)
9º Jose Wanderley Scucuglia "Deco" (Campo Grande)
10º Mateus Laba (Campo Grande)
11º Fábio Ayres Di Cola (Campo Grande)
Fórmula 4
1º Fábio Ferelli (Campo Grande)
2º Lucas Neto de Emílio (Campo Grande)
3º André Licks (Campo Grande)
4º Diego Guedes Garcez (Campo Grande)
5º André Magalhães (Campo Grande)
Super Fórmula 4
1º Rodrigo Jacobina Stephanini (Campo Grande) (Pole)
2º Thiago Marques (Campo Grande)
3º Lino Ribas (Campo Grande)
4º Valdir Alberto Ledesma (Campo Grande)
5º Ana Picolini do Prado Gouvêa (Campo Grande)
6º Diogo Mishima (Campo Grande)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Murilo na tribuna da Camâra Municipal

Discurso do Bispo Dom Redovino Rizzardo - Diocese de Dourados

Discurso do prefeito Murilo Zauith de Dourados

O Detran-MS torna público curso de atualização de instrutores para formação de condutores

EDITAL /2011 – DETRAN/MS
O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul,
no uso de suas atribuições legais, atendendo a Resolução CONTRAN N° 358 de 13 de
agosto de 2010, torna público o regulamento do Curso de Atualização de Instrutores de
Trânsito, Diretores de Ensino e Diretores Gerais dos Centros de Formação de Condutores
do Estado de Mato Grosso do Sul.

Oportunidade única. Inscrições para todas as áreas na SAS

EDITAL Nº. 001/2011 - COES
EDITAL DE CREDENCIAMENTO
DE DOCENTES, ORIENTADORES, INSTRUTORES E CONSULTORES.
PARA A SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
A Secretária de Estado de Saúde, no uso de suas atribuições legais, e
com base nos Decretos nº. 12.949 de 31 de março de 2010 e nº. 13.010 de 23 de junho
de 2010, torna público para conhecimento dos interessados a abertura de inscrições para
a Seleção de docentes, orientadores, instrutores e consultores, conforme as necessidades
da Secretaria de Estado de Saúde e da Fundação Serviços de Saúde de Mato Grosso
do Sul – Hospital Regional de MS.
1) DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO
1.1) Formação de Nível Superior e Técnico

Clique no link acima e serás redirecionado para o site da imprensa oficial do estado, direto na página do edital.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Se desisitir hoje, irá desistir nos outros dias também

O tempo é implacável. As coisas vão acontecendo independentemente de nossa vontade. Mas certas decisões que ficamos protelando, podem nos atrasar a vida. E como! Aquela faxina geral, sempre deixada para depois. Aquele livro interessante que ficou de ser lido, mas até agora não saiu da estante. Aquele amigo que espera nossa visita, mas que sempre deixamos para depois... E por aí vai. 

 Talvez nosso erro seja em não sabermos definir nossas prioridades e também por não planejarmos nossa vida. Muitas vezes  deixamos a vida nos levar, como canta Zeca Pagodinho. Por conta disso, perdemos oportunidades que talvez nunca a tenhamos novamente. Você já se perguntou onde está hoje, e onde quer chegar? Quais foram suas realizações até agora e aqueles anseios ainda não concretizados?

Pois é, são perguntas cruciais que merecem respostas urgentes. Aquele ditado "nunca deixe para amanhã o que pode fazer agora", continua sendo o mais sábio conselho. E sabe por quê? Simples... talvez amanhã seja tarde demais para você dizer para as pessoas que estão ao seu redor, o quanto elas são importantes em sua vida e como foram fundamentais para você ser o que é hoje. Aquele filme nacional Divã mostra bem isso, que nem sempre somos capazes de demonstrar nossos bons sentimentos e achamos que as outras pessoas tem ciência do que sentimos por elas.
 
Por isso, se você não disse um "Eu te amo" hoje, faça-o. E mais que isso, demonstre com suas atitudes todos os dias, o quanto as pessoas estão contribuindo para o seu crescimento espiritual, pessoal e profissional.