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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Que em 2024 tenhamos mais tempo para viver plenamente


Mais um ano está acabando, e que ano! Para mim começou turbulento, com grandes obstáculos, desafios e com amizades importantes que se desfizeram como pó. Mas também houveram conquistas e vitórias. Como a vida é feita de ciclos, mais um está a terminar.

Mas só tenho a agradecer a Deus por ter chegado até aqui e sobrevivido, como digo, parafraseando alguém que já disse isso: a vida é sopro. Aqui estamos, e aqui terminaremos nossa missão e como cristão que sou, acredito numa outra vida que há de vir junto de Nosso Senhor, se for merecedor é claro.

Com um novo ano, sempre se cria a expectativa e a esperança de que será melhor do que esse que se finda. Quantas pessoas passaram em nossas vidas ao longo de 2023, e quantas mais passarão por nós no novo ano. A gente nem se dá conta que cada uma delas é um ser de luz que passa por nós, é uma criatura moldada por Deus e que nem sempre damos valor a esses seres aos quais podemos aprender como também ensinar, mas como estamos sempre correndo  nem pensamos nessa possibilidade achando ser perda de tempo dar tempo àquele (a) que está a nossa volta.

Tempo, há o tempo, uma invenção humana que atormenta e muitas vezes nos aprisiona. Ultimamente vive-se a sociedade da ansiedade por não conseguir viver o aqui e agora, esse instante presente e voltamos nossos pensamentos para as inúmeras possibilidades futuras que ainda há de vir e acaba-se que não se vive o agora, que é o que se tem, esse instante que nunca mais voltará. Que em 2024 possamos viver mais momentos presentes, estando de fato presente, sem as amarras da tecnologia que também tem roubado nosso tempo, temos  gastado mais tempo nas redes sociais do que com nossos familiares e amigos reais.

Esse novo ano deve ser de reconexão consigo mesmo, de encontramos os tesouros que estão em nós e.compartilhá-los com aqueles que estão à nossa volta. Quando essa reconexão acontece podemos viver mais plenamente. Que em 2024 possamos nos auto-conhecer melhor e ficarmos cientes de quais são de fato nossas fraquezas e nossas virtudes e trabalhar para que os fracassos sejam minorados e as virtudes expandidas.

É até clichê dizer: ame mais, viaje mais (nem que seja na maionese), gaste mais tempo com aqueles que ama, gaste tempo para fazer novas amizades, mas VIVA intensamente como se não houvesse amanhã, afinal você só tem o agora.

Feliz Ano Novo!

sábado, 29 de outubro de 2022

Que Brasil teremos depois das eleições?

O que tem se visto nestes últimos tempos antes do pleito eleitoral é uma polarização de proporções nunca antes vista na história do Brasil desde sua redemocratização. Chegou a tal ponto de amizades serem desfeitas, famílias entrarem em conflito, desentendimentos no âmbito de trabalho, que aliás, de acordo com o MPT (Ministério Público do Trabalho), o número de denúncias aumentou substancialmente neste segundo turno, sendo mais de 1,7 mil denúncias de assédio eleitoral, bem como a violência física e até crimes sendo cometidos por militantes tanto do partido de esquerda quanto de direita, nos quais inclusive alguns tiveram desfecho trágico, culminando em assassinatos. 

 O maior temor é que haja uma guerra civil, ganhe quem ganhar, seja Lula ou Bolsonaro, já que a população está muito dividida e armada, uma política que foi prioridade desse atual governo, que incentivou e facilitou o armamento de parte considerável da população. Essa divisão ficou muito clara no primeiro turno, com Lula com 48,4% e Bolsonaro com 43,2% dos votos, ou seja, para o pleito de amanhã (30/10), a diferença de quem será eleito será mínima, de acordo com as atuais pesquisas de intenção de votos, cerca de 6%, ou seja, quem sair vitorioso terá enorme dificuldade de governar o país pelos próximos quatro anos, pois a população está dividida. Infelizmente os candidatos não levaram para suas campanhas temas como o combate à fome, o desemprego, propostas de melhoria para a saúde, segurança, habitação, dentre outras questões tão prioritárias e urgentes para a população brasileira. 

O que se viu nesses últimos meses de campanha eleitoral, foi uma verdadeira batalha para ver quem desceria mais o nível, com ataques diretos dos dois lados, com desrespeito total entre ambas as partes, bem como um acinte aos eleitores, que foram obrigados a ver um nível de baixaria jamais vista em pleitos anteriores, sem falar na epidemia de fakenews que fora disseminada neste período, uma verdadeira indústria da mentira que fora sistematizada e ramificada em todas as redes sociais. 

 O verdadeiro debate de ideias e propostas para o bem do Brasil, fora deixado de lado e entraremos num novo ciclo governamental, às escuras, pois não se sabe claramente quais são as políticas públicas de cada candidato, pois não assumiram de forma clara e direta o que pretendem para o rumo do país. O que sabemos é que, seja quem ganhar terá um país com sérios problemas a serem resolvidos em todas as áreas, sejam elas, econômicas, de infraestrutura, saúde, educação, assistência social, etc. O que vem pela frente é um país sem rumo, com a forme e o desemprego batendo níveis recordes, são mais de 33 milhões de pessoas famintas, num país que é considerado celeiro para o mundo. 

Mas os nossos presidenciáveis preferiram se degladiarem entre si, atacando-se mutuamente de forma vil, sem apresentar à população o que de fato querem para melhorar a condição de vida dos brasileiros. Vamos para um governo de mais quatro anos, sem sabermos com clareza de ambos os candidatos, quais medidas e politicas públicas serão implementadas.

 É lamentável chegarmos a esse momento da história do Brasil, em que podíamos estar caminhando rumo ao pleno desenvolvimento, mas que temos a sensação de estarmos num processo de regressão.

 Diante dos fatos, só nos resta torcer para que haja harmonia entre o povo brasileiro, que como diz o adágio, “não desiste nunca”, e o maior comparecimento às urnas dos eleitores nesse primeiro turno, feito histórico, impulsionado principalmente por aqueles em que o voto é facultativo; os acima de 16 anos e com mais de 70 anos, mostrou exatamente isso, o povo brasileiro se interessa pelo jogo democrático e não quer perder a oportunidade de exercer a sua cidadania. 

 Que possamos votar conscientes e escolher aquele que achamos que possa ser o melhor gestor para o país, apesar de não termos tido a oportunidade de acesso a subsídios satisfatórios para fazer essa escolha. Portanto, que vença a democracia brasileira e que o presidente eleito faça jus a cada voto conquistado.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Qual é o seu balanço de 2021? Já definiu prioridades para o novo ano?

Quais caminhos a serem percorridos em 2022?
É comum no último dia do ano fazermos um balanço de tudo o que vivemos; alegrias, tristezas, conquistas, perdas, ganhos, e por aí vai. Mas talvez  esse ano de 2021 seja especial, principalmente porque passamos por um período pandêmico, e apesar de ainda não ter acabado, ao menos estamos vacinados, - felizmente a grande maioria dos brasileiros - e podemos enfrentar com mais assertividade essa pandemia que nos ronda. Então a palavra que terá um significado ainda maior em 2022 seja ESPERANÇA, sim, esse sentimento de que o ano vindouro será muito melhor do que este que termina.

Nunca senti tanto a falta de um afeto, como um simples abraço. Poder expressar nossos sentimentos com um contato físico é tão bom, que esperamos que nesse novo ano, possamos nos reconectar de forma mais íntima, podendo beijar e dar abraços sem reservas. Penso que sairemos dessa pandemia mais humanos e que de fato pudemos saber com certeza o que são nossas prioridades e, principalmente, quem são aqueles que realmente podemos contar nessa jornada da vida.

Vou começar o ano mais leve, deixando para trás tudo o que não me acrescenta e vou valorizar ainda mais aqueles que estão ao meu redor, minha família e meus poucos amigos que sempre fizeram a diferença em minha vida. 

O novo ano também é um convite a nos reinventarmos de novo e de fazer aquela listinha do que serão as nossas metas para o novo ano. Tem gente que acha não ser necessário fazê-la, eu porém, sempre a faço, pois vejo aí uma oportunidade de que estabelecendo metas, podemos alcançar nossos objetivos. Mas temos que ser realistas, fazer metas de curto e longo prazo e que sejam humanamente exequíveis dentro das limitações de cada um. Sim, é necessário que reconheçamos nossas limitações para não nos frustrarmos com expectativas demasiadas.

Também é sempre importante avaliarmos e detectarmos nossos defeitos para que tenhamos a oportunidade de minimizá-los ou mesmo expurgar de nós durante todo o tempo que teremos ao longo do ano. É muito saudável tentarmos sermos pessoas melhores, mais humanas, solidárias, caridosas, e que vejam no outro a imagem e semelhança de Cristo para que possamos de fato exercermos o amor verdadeiro, sem medidas nem reservas.

Quero nesse novo ano  dar mais valor aos relacionamentos reais em detrimento dos virtuais. Já diminui bastante o tempo com redes sociais, mas acho que ainda posso mitigar ainda mais e dar mais valor aqueles que estão ao meu lado. Afinal, a vida acontece com muito mais intensidade quando estamos de corpo e alma num lugar ou com as pessoas, e não deixar de viver o momento para preocupar-se em postá-lo nas redes, numa dependência viciante que tem inclusive afetado os relacionamentos, pois há pessoas que valorizam mais as telas do que aqueles que estão ao seu lado.

Enfim, nesse ano novo quero vivê-lo intensamente todos os dias como se fosse o último, pois o que vivenciamos ao longo dessa pandemia, foi um luto constante. Todo mundo perdeu alguém, seja um familiar ou amigos, conhecidos. Nunca a morte esteve tão presente em nossas vidas que nesse novo ano quero VIVER  e ter FÉ na VIDA, pois esta se mostrou ainda mais passageira nesses tempos difíceis. Então não vou perder a oportunidade de dizer um "eu te amo" para aqueles que comigo conviverem. De dar um abraço, de demonstrar meu afeto e carinho e aproveitar todas as oportunidades de espalhar o amor e a paz e de fazer o bem. Estas devem ser as principais metas a serem perseguidas ao longo de toda a minha vida, especialmente nesse novo ano que está prestes a iniciar. Feliz 2022!

domingo, 28 de junho de 2020

Cem dias de pandemia num cenário ainda incerto


Vivemos no país uma crise sem precedentes, especialmente nas áreas política, sanitária, da educação e cultura. Confinados numa quarentena que já dura cem dias, não se vislumbra ainda uma perspectiva de quando cessará essa situação. Segundo dados do Ministério da Saúde, há 1.313.667 casos confirmados e 57.662 óbitos.  Só em Mato Grosso do Sul 7.527 casos, com 75 óbitos.

Desde o princípio o presidente Jair Messias Bolsonaro subestimou a gravidade do Covid 19 chegando a afirmar em pronunciamento em cadeia nacional de televisão que se contraísse a doença, não passaria de uma gripezinha. Tem causado por diversas vezes aglomerações sem seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), como por exemplo, o uso de máscara. Aliás, isso é o de menos.

Estamos há 43 dias sem ministro da Saúde com a troca de dois titulares da pasta em plena pandemia por mera intransigência de Bolsonaro em querer impor a Cloroquina como tratamento para o  Coronavírus, que até então, não há nenhuma evidência científica que comprove a eficácia do medicamento, que pode provocar efeitos colaterais graves, como AVC, e até mesmo cegueira.

Cegueira que aliás é o que o governo atual vem tendo em não  apresentar um  plano nacional  estratégico de enfrentamento à pandemia, chegando ao ponto de  se eximir de responsabilidade, alegando que o STF (Supremo Tribunal Federal) determinou que estados e municípios tivessem autonomia para implementar as políticas publicas de enfrentamento ao Coronavírus, o que foi refutado pela Suprema Corte

O Governo Federal tem sim responsabilidade, não pode se esquivar de uma crise dessas. É urgente e necessário que tenhamos um novo ministro da Saúde comprometido com a causa, sem viés ideológico, e que seja uma indicação técnica e não política. O atual interino da pasta Eduardo Pazuello sequer é da área da saúde.

Claro, não só são os governos a terem responsabilidade, cada um deve se conscientizar e fazer  a sua parte, lavando as mãos de maneira adequada, usando máscara, evitando ao máximo sair de cair de casa, contribuindo assim com o distanciamento social e também se for o caso, denunciar aqueles que infringirem as regras determinadas pelo poder público.

Enquanto o novo normal não chega, porque sabemos que  o “nosso” normal talvez não venha mais ser uma constante em nossas vidas,  sonhemos com dias melhores, livre dessa doença que afetou a todos, acentuou as desigualdades, mas que pode nos deixar mais fortes e quem sabe, mais verdadeiramente humanos.

Crédito Foto: Josue Damacena


quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Quanto tempo a gente ainda tem?

Essa é uma pergunta que deve passar em nossas cabeças pelo menos alguma vez na vida. E claro, não há resposta. A única coisa que temos certeza é que um dia iremos partir deixando tudo para trás. E sabe de um coisa, se pudéssemos voltar no tempo, o que você faria de diferente? Eu particularmente acho que faria muita coisa de outro jeito. Talvez amasse mais as pessoas com as quais eu convivi. Talvez não tivesse  deixado ter sido usado ou usado as pessoas apenas para me satisfazer momentaneamente.

Talvez não utilizasse de disfarces ou de máscaras para agradar este ou aquele. Talvez tivesse tido mais amor próprio. Tivesse sido eu mesmo sabe? Por vezes a gente fica inventando uma personagem para se adequar as conveniências alheias e sufocamos o nosso verdadeiro eu. A nossa verdadeira essência.

Temos que nos permitir sermos quem somos pelo menos uma vez ao dia. Deixarmos a hipocrisia de lado e buscarmos a nossa plenitude. Afinal, a gente não sabe se amanhã terá outra oportunidade para recomeçar. Por isso, o recomeçar tem de ser a todo o momento. Parafraseando Chico Xavier, a gente não pode ter um novo começo, mas pode ter outro fim.

Eu estou disposto a recomeçar de novo e de novo. Ainda não realizei todos os meus sonhos. Ainda estou a espera de um grande amor. Ainda sei que preciso ser uma pessoa melhor. Mas estou muito feliz com o que conquistei até aqui; família, amigos, trabalho, lar. E agradeço a Deus a oportunidade que Ele me dá de continuar lutando pela minha sobrevivência. Sei que ele tem um grande propósito em minha vida e verdadeiramente quero estar pronto para cumprir essa missão, afinal não sei ainda quanto tempo ainda me resta nesta terra, mas quero poder aproveitar cada segundo da melhor maneira.



sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Língua Portuguesa; é melhor aprender do que sair por aí cometendo erros

Palavras; signos que nos fazem entender e sermos entendidos. Cada povo tem sua língua materna e por meio dela se expressa. A palavra talvez seja o meio mais eficiente de se comunicar e também o mais usado.É uma dádiva poder fazer uso desse instrumento tão valioso. Porém, é uma pena que nem todos deem o devido valor para uma Língua. 

Nós, brasileiros, ou sua grande maioria,  infelizmente não se importa muito em buscar conhecer e dominar a língua que fala e escreve. A Língua Portuguesa muitas vezes é vilipendiada, maltratada e vulgarmente utilizada. Em tempos de internet então, se ocorre um verdadeiro massacre com nossa língua pátria. Vemos cada absurdo, e muitos linguistas ainda acham normal. Eu não acho. Os jovens principalmente, criaram uma outra língua no mundo virtual, que a chamam inclusive de "internetiquês". Ora, constata-se que jovens universitários não conseguem sequer escrever uma redação ou meramente redigir um simples ofício por não dominar a norma culta da Língua Portuguesa e a internet os incentiva a continuar escrevendo errado.

É um grande desafio para professores e educadores reverterem esse quadro lamentável, em que se nota simplesmente uma desvalorização da língua. Sabe-se que é um dos idiomas mais difíceis de ser falado e escrito, mas isso não justifica simplesmente abandoná-lo a sua própria sorte. Por mais que o indicadores de leitura tenham aumentado, ainda é insignificante o número de leitores, principalmente de jovens que leem com frequência. E nada melhor para se conhecer uma língua do que lendo. Não se pede exageros, de ler o tempo inteiro, mas reservar ao menos 15 ou 20 minutos por dia para uma leitura agradável. E sabemos que ler além de melhorar o domínio da língua, também ativa várias partes do cérebro, aumentando a criatividade, concentração, melhorando a memória, entres outros aspectos.


E para aqueles que têm dificuldade de ler, uma dica  é começar lendo jornais, revistas, gibis, isso mesmo, gibis, são ótimos estimulantes para a leitura. Comece lendo por aqueles assuntos que tem maior interesse, e depois aos poucos, vá lendo de tudo e sobre tudo. O importante é começar. Depois torna-se hobby, até mesmo vício, e daí com certeza vai melhorar sua eficiência no domínio da Língua Portuguesa. Claro que só ler não é o bastante, é preciso também ter interesse em aprender mais a língua que se fala, portanto, procure também estudar a gramática, morfologia, a interpretar textos, etc. Assim, você irá se tornar com certeza, um melhor utilizador do bom e velho Português.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Aonde nos levará o mundo virtual nosso de cada dia?


É incrível como cada dia é diferente, mesmo na monótona rotina. Num dia estamos mais felizes, noutros nem tanto. Há aqueles dias problemáticos, outros sem sobressaltos. Mas a grande verdade é que a vida pulsa em nossas veias, e como é bom isso! Nessa correira louca que se vive, as vezes não sobra muito tempo para olhar para o lado e perceber a grandeza de outro ser humano. Quantas oportunidades se perde de estabelecer contato com o outro e de repente tornar o seu dia melhor ou fazer o dia do outro mais intenso.

Fico triste quando vou tomar ônibus e sento ao lado de alguém que simplesmente ignora ou não me nota, pelo fato de estar imerso em sua vidinha virtual ao passo que a sua vida real está passando e esta criatura nem está sentindo esse tempo que jamais voltará. Não sou contra a tecnologia, definitivamente, o problema está em não sabermos utilizá-las adequadamente. É triste quando saio com amigos e estes ficam o tempo todo no celular e quase não me dão atenção. Olho ao redor e constato que as pessoas até se encontram fisicamente, mas suas mentes estão em outro lugar, na vida paralela que levam virtualmente.

Há pessoas que já não conseguem mais viver socialmente, se isolaram do mundo e de todos para viverem a ilusão do mundo virtual. Afinal, aparentemente é mais seguro, mais atrativo, o que sabemos não ser verdade. A realidade é que muitos já não sabem diferenciar o mundo real do virtual e estão cometendo todo tipo de desatino. A própria sociologia já está constatando essa mudança na sociedade cada vez mais virtual. Não se sabe ainda quais serão os benefícios e malefícios concretos disso, o que sabemos é ser um caminho sem volta, não se pode mais ignorar  a influência  da internet na sociedade atual. O que se verifica é uma avalanche de informações todos os dias que nosso cérebro simplesmente não suporta. Qual tem sido seu grau de esquecimento no dia a dia? Pois é, o meu tem aumentado assustadoramente, simplesmente às vezes não consigo me lembrar de coisas triviais.


E assim vamos vivendo imersos nessa realidade cada vez mais virtual. Talvez aquela ficção do filme "O doador de memórias" esteja prestes a acontecer, pois estamos perdendo os bons momentos vividos intensamente na realidade. Éh... Aquele encontro caloroso com seu amigo querido, aquele voltar para casa e o reencontro da família no jantar, aquelas brincadeiras de criança, como pega-pega, pique-esconde, aquele passeio inesquecível com seus amigos ou família, talvez tudo isso fique apenas perdido no tempo e no espaço, pois teremos nos virtualizadose nos tornado apenas um algorítimo..