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sábado, 7 de agosto de 2010

Papai... quanta SAUDADE!!!

Dia dos Pais... Ah... quanta saudade do meu velho. Quando ficava a esperá-lo no portão esperando um doce, uma bala, um pirulito que sempre me trazia. Como gostava de suas gargalhadas... Até hoje elas ecoam em meu ouvido. Um pai amigo... o pouco que estivemos juntos foram suficientes para sentir todo o amor verdadeiro que só um grande pai tem por um filho.
Sinto tanto sua falta... de seus conselhos sábios. De sua proteção, principalmente quando me protegia das maldades desse mundo. Ainda lembro do último adeus...  dentro daquela Kombi  que o levaria para o hospítal para nunca mais voltar...  Aquele aceno nunca sai de minha cabeça. Lá no fundo de meu íntimo saberia que apartir daquele dia não compartilharia mais daquela presença contagiante e iluminada em minha vida.
Papai... nunca senti tanto tua falta como agora. Como gostaria de ter seu colo, teu abraço, teu aperto de mão... de teu olhar carinhoso para conosco. Eu, mano e mamãe éramos seu grande tesouro no qual cuidava com zelo de um princípe.
As vezes me pego a pensar que qualquer dia desses encontralo-ei passeando em meio a um jardim florido, colhendo flores com a leveza de um anjo. Anjo.. na verdade eras sim, um ser iluminado, pois ninguém que chegasse perto de ti conseguia ficar triste. Sua alegria genuína mesmo nas adversidades contagiava a todos. Sei que me proteges de onde estás... mas não é fácil suportar o vazio deixado em minha vida.
Papai... você foi, é e será sempre meu espelho. Teu caráter, tua dignidade, tua humildade me faz levantar todos os dias e crer que o hoje ainda será melhor que amanhã.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Amor de Araras

Perto de minha casa, logo na entrada do Bairro onde moro, há uma reserva legal. Nela há um casal de casal de araras que fizeram de um toco de árvore, sua moradia. A tarde, quando geralmente vou caminhar por aquelas bandas, vejo esse lindo casalzinho e dou uma parada para contemplar quão belo é o amor, se é que elas têm conhecimento desse sentimento. O fato é que ao passar por ali, sinto uma sensação tão agradável de vê-las acariando-se. É muito belo a forma como cada uma faz questão de exibir e demonstrar carinho mútuo.

Fico a imaginar que gostaria de ter um amor assim... Amor de Araras em toda sua exuberância. Há um mito de que essas aves sejam as mais fiéis. Talvez eu possa aprender com elas... Dar asas a minha imaginação e ter um amor onírico...

Algumas curiosidades sobre essa espécie; O texto é do Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

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A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus) é uma ave da família Psittacidae, que ocorre nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado.

Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri (Attalea phalerata).
Essa arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.

Pode ser encontrada no Complexo do Pantanal onde projetos de preservação garantiram no ano de 2001 uma população de 3.000 exemplares. Essa ave está atualmente ameaçada de extinção, sendo as principais causas a caça, o comércio clandestino, no qual as aves são capturadas enquanto filhotes, ainda no ninho e a degradação em seu habitat natural através da destruição atrópica. Sua distribuição geográfica é no Brasil. Sua distribuição geográfica no Brasil é nos estados de: Amazonas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Tocantins.
Nidifica em ocos de árvore, principalmente árvores de manduvi.