Recebi e-mail de um amigo, e compartilho com você. Faz refletir sobre o que tem valor em nosso dia-a-dia. Damos valor somente naquilo que tem etiqueta e preço?
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou,
foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos
maiores violinistas do mundo, executando peças musicais
consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de
1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall
de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de
1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo
http://br.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw,
mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de
café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no
pescoço,
indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington
Post
era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão:
estamos acostumados a dar valor às coisas
quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura.
Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que
acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares e a
que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta
de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente
de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que você deve ter,
sentir, vestir ou ser?
Essa experiência mostra como, na sociedade em que
vivemos, os nossos sentimentos e a nossa apreciação de
beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas
instituições que detém o poder financeiro.
Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover
quando estamos no meio do rebanho.
Mostra-nos, ainda, que a maioria das pessoas só
valorizam aquilo que está precificado.
"O preconceito é o filho da ignorância." Willian Hazlitt
(Carl Gustav Jung)
O homem pode obedecer a outro por duas razões: por
medo de ser punido, ou por amor. A obediência derivada do
amor ao próximo é mil vezes mais poderosa que o medo do
castigo.(Mahatma Ghandi, 1869 – 1948)
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô:
vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo
à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar
com entusiasmo para a multidão que passa por ali,
bem na hora do rush matinal.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô:
vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo
à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar
com entusiasmo para a multidão que passa por ali,
bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou,
foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos
maiores violinistas do mundo, executando peças musicais
consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de
1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall
de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de
1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo
http://br.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw,
mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de
café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no
pescoço,
indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington
Post
era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão:
estamos acostumados a dar valor às coisas
quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura.
Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que
acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares e a
que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta
de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente
de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que você deve ter,
sentir, vestir ou ser?
Essa experiência mostra como, na sociedade em que
vivemos, os nossos sentimentos e a nossa apreciação de
beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas
instituições que detém o poder financeiro.
Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover
quando estamos no meio do rebanho.
Mostra-nos, ainda, que a maioria das pessoas só
valorizam aquilo que está precificado.
"O preconceito é o filho da ignorância." Willian Hazlitt
(Carl Gustav Jung)
O homem pode obedecer a outro por duas razões: por
medo de ser punido, ou por amor. A obediência derivada do
amor ao próximo é mil vezes mais poderosa que o medo do
castigo.(Mahatma Ghandi, 1869 – 1948)
Isso é verdade.. Mtos veem a marca como o centro de suas vidas, mas na verdade esquecem o valor real que as coisas possam ter... Marca nao é tudo, o importante é a qualidade!!
ResponderExcluirli recentemen uma frase que ilustra bem isso: HOJE EM DIA, AS PESSOAS QUEREM SABER O PREÇO DE TUDO, MAS NÃO SABEM O VALOR DE NADA....
ResponderExcluirisso mostra que o corre-corre do dia a dia nos deixa tapados, insensíveis e irracionais diante de certas belezas e iguarias que a vida nos oferece. E por comodismo nos deixamos levar por impossições estabelicidas sem perceber.
ResponderExcluir